Tivemos na semana passada com o lançamento do Iphone X o ápice de marketing em 2017 da tecnologia de reconhecimento facial.
Alguns dias antes, a revista The Economist estampou um texto sobre tema com o título “What machines can tell from your face”.
E no mês de junho, a Revista E-commerce Brasil publicou uma ampla reportagem que escrevi sobre o tema que mostra os fundamentos e para onde vai essa tecnologia que estará em todo o lugar.
Você pode ler aqui.
Ainda sobre o recente texto da The Economist, destaco o seguinte:
- Com possibilidade cada vez maior de gravar, armazenar e analisar imagens de forma barata, rápida e em larga escala, essa tecnologia vai mudar rapidamente os fundamentos que temos hoje da noção de privacidade, justiça e confiança.
- Uma grande e relevante diferença entre o reconhecimento facial e a impressão digital, é que ela trabalha à distância, a revelia da pessoa. Alguns países como a China já estão armazenando essas imagens das pessoas.
- Nosso rosto não é somente um crachá. Ele mostra muito mais informações que as máquinas podem ler, como nosso estado emocional, orientação sexual e propensão a doenças.
Leia a matéria completa na The Economist clicando aqui!
